No meu último post eu nele eu prometi que eu ia contar sobre os meus sonhos (aqueles que a gente tem dormindo). Eu disse também que ia contar pra vocês sobre os meus sonhos por que os sonhos que eu tenho são sonhos épicos (muitas vezes non-sense), cheios de reviravoltas e "grandes aventuras".
Pois bem, aqui vamos nós, contar sobre os meus sonhos mais loucos.
Para variar, no exato instante que eu decidi escrever sobre sonhos, eles todos se apagam automaticamente da minha memória. Então vamos por partes que no tranco eu vou me lembrando e vou narrando eles.
PS:Tem um que eu escrevi quando eu acordei, logo após sonha-lo. Eu vou deixar ele pro final por que é o mais longo e mais detalhado.
PS.2: Não são só esses sonhos que eu tenho que são malucos, mas todos os outros o que eu me recordo deles são pequenos flashes e cenas avulsas (e até uma ou outra impressão sobre eles. Muitos deles foram muito bons, mas eu não me lembro o suficiente deles para colocá-los em uma narrativa). Sorry.
- O sonho que eu descubro que sou lobisomem:
Esse sonho não foi lá muita coisa. Por algum motivo eu estava andando numa favela com o meu pai e com uma garota que eu nunca vi na vida, mas que no sonho ela era uma amiga de longa data. No meio de nosso caminho havia um cachorro, e ele não estava feliz com a gente. E é aí que eu entro. Eu comecei a falar com o cachorro e ele estava me entendendo. Aí eu tive um insight e descobri que eu era um lobisomem, por isso me dava bem com cachorros em geral e, eh, bem... tenho tantos pelos. Enfim.
- O sonho da invasão alienígena:
Pois bem, aqui vamos nós, contar sobre os meus sonhos mais loucos.
Para variar, no exato instante que eu decidi escrever sobre sonhos, eles todos se apagam automaticamente da minha memória. Então vamos por partes que no tranco eu vou me lembrando e vou narrando eles.
PS:Tem um que eu escrevi quando eu acordei, logo após sonha-lo. Eu vou deixar ele pro final por que é o mais longo e mais detalhado.
PS.2: Não são só esses sonhos que eu tenho que são malucos, mas todos os outros o que eu me recordo deles são pequenos flashes e cenas avulsas (e até uma ou outra impressão sobre eles. Muitos deles foram muito bons, mas eu não me lembro o suficiente deles para colocá-los em uma narrativa). Sorry.
- O sonho que eu descubro que sou lobisomem:
Esse sonho não foi lá muita coisa. Por algum motivo eu estava andando numa favela com o meu pai e com uma garota que eu nunca vi na vida, mas que no sonho ela era uma amiga de longa data. No meio de nosso caminho havia um cachorro, e ele não estava feliz com a gente. E é aí que eu entro. Eu comecei a falar com o cachorro e ele estava me entendendo. Aí eu tive um insight e descobri que eu era um lobisomem, por isso me dava bem com cachorros em geral e, eh, bem... tenho tantos pelos. Enfim.
- O sonho da invasão alienígena:
Sim, eu já sonhei com uma invasão alienígena. Eu estava, por algum motivo (sim, isso acontece em quase todos os meus sonhos), na favela que fica do outro lado da avenida que fica no fundo da minha casa. Mas não era muito uma favela. As casas estavam alinhas, bem acabadas, e tudo o mais. Era uma favela que tinha passado por um projeto urbanista futurista com ares de retrô. Nessa favela as casas eram umas amontoadas na outra (mesmo bem organizadas e alinhadas), do tipo que você conseguiria pular de uma varanda para a varanda (ou quintal) da casa vizinha sem problema algum. Bom, eu estava lá, e então uma nave apareceu no céu. Ela devia ter a altura de dois andares e formato de balão de São João. Ela flutuou acima da favela e quase deu pra sentir toda a comunidade pensando: "Eles existem!". E, tenho que dizer, foi uma sensação quase física essa, com eu realmente impressionado pelo fato de alienígenas existem e que eles estavam fazendo contato (desculpe se eu não estou fazendo muito sentido, mas é impossível descrever essa sensação direito). Voltando ao sonho, os alienígenas começaram a atacar a favela, atirando e matando pessoas. E, estranhamente, eu agi como um líder de filme de invasão e comecei a recrutar algumas pessoas pra fugir dali pra um lugar seguro. Não sei como o sonho acaba, mas espero que eu tenha conseguido me manter vivo.
- O que eu sou um agente e tenho que salvar duas crianças e entregá-las para Sara Jane Smith:
Sim, como protagonista de meus sonhos, eu faço bastante coisa louca. E uma delas foi ser um agente e ter que proteger duas crianças contra tudo e contra todos e entregá-las a Sarah Jane Smith (se não sabe quem é, google it). Por que pra ela, faço a mínima. Enfim, eu passei por muitos perrengues para cuidar das crianças. Onde quer que eu parasse, sempre tinha um cara querendo dar cabo das crianças. E, o mais impressionante é que, depois da ação no metrô ---
Essa cena merece uma descrição especial. Tipo, era um metrô, mas os vagões eram mais espaçosos e haviam vários trens indo para as duas direções ao mesmo tempo. Bem coisa de filme futurista. Nesse metrô rolou uma perseguição louca e eu acabei atravessando vidro.
--- eu tive que ir num médico, e eu confiei nele. Só que aí me deu um aperto no coração, e eu soube: ele é do mal. Fugi dele penosamente, peguei as crianças e continuei a jornada. Acho que depois de aproximadamente meia hora de sonho (o que pode dar em qualquer tempo na vida real - cinco minutos ou uma hora) eu finalmente consegui entregar as crianças sã e salvas para a Sarah Jane Smith. Valeu a pena.
- O sonho divido em duas partes e que faz referência a um sonho antigo:
Esse sonho é o mais complicado para ser narrado. E é um dos poucos que eu consigo me lembrar da maioria das coisas. O sonho começa com eu chegando na escola da nova cidade que eu tinha acabado de me mudar. Lá eu fiz duas amizades novas, um garoto e uma garota. Estava indo tudo bem (e um fato importante para mencionar: essa cidade fica a poucos quilômetros da minha atual casa). Durante esses acontecimentos felizes na escola, no meu sonho apareceu uma pedra, infincada no chão com aparantemente um metro de altura. Nela tinha dois desenhos egípcios, um era uma cabeça de boi e a outra era uma vaca. Minha visão se afastou a uns bons metros dessa pedra, e vi alguém se aproximar da pedra. Ele ficou de frente dos desenho, a pedra brilhou do lado dele e ele sumir. E eu acordei.
No dia seguinte, o sonho continuou. Só que nesse dia as coisas estavam dando errado. Eu já não era mais "querido" nessa escola, e pessoas estavam desaparecendo. Eu fui avisado que a pedra estava causando aquilo e eu deveria investigar. Chegando na pedra, eu apertei o desenho da cabeça de boi. E a pedra se abriu. Eu entrei nela e... BUM! Acordei ashuahusahsua. Não sei como termina essa história.
A referência a um sonho antigo é que, em determinado momento, eu olho na direção da minha antiga casa e consigo, mesmo de longe, ver as formas das ruas que ficam próximas a minha antiga casa. Mas não eram as formas certas. Era a disposição da rua de um outro sonho meu, em que eu fui. Um sonho dando as caras em outro sonho.
- O fato de que o mundo dos meus sonhos ter arquitetura própria:
O sonho mencionado acima só ajudou a eu afirmar que meu mundo dos sonhos tem geografia
própria e, se eu sonhar que determinado lugar tem determinada forma,
todas as vezes que eu sonhar com esse lugar ele vai ter a mesma forma do
sonho anterior. A Santo André do "mundo dos sonhos de Kayo Vinicius" tem um sistema de trens completamente diferentes do real, e que manteve a mesma arquitetura em mais de um sonho. A mesma coisa serve para a cidade litorânea dos meus sonhos e alguns pontos da Santo André "dos sonhos". Muito confuso esse paragrafo, eu sei. Mas pense no que eu estou falando dessa forma: meu mundo dos sonhos é como o The Sims. Você monta as coisas da forma que você quiser, e toda vez que logar lá, o que você mudou manterá a mesma forma da qual você deixou quando saiu.
- O sonho com resolução pós clímax:
Infelizmente não me lembro desse sonho. Não lembro as coisas que aconteceram nele. Mas eu me lembro que, depois de resolver o que tinha que resolver no sonho, ele continuou por algum tempo depois, dando a resolução pós clímax. Sim, isso mesmo. Normalmente os sonhos acabam quando cumprimos o nosso objetivo, ou acabam no meio quando acordamos antes do final. Mas esse não. Eu atingi o objetivo do sonho e continuei nele por tempo suficiente para ver as consequências de minhas ações. Sim, parece que eu ando vendo muito filme.
- O sonho que a minha força de vontade salvou o dia:
Uma coisa que não é regra nos meus sonhos, é ter um pé na realidade. Com frequência meus sonhos se opõe às leis da física (ou até das leis dos sonhos, como foi o caso citado acima). Nesse sonho aqui, a TARDIS existe. E ela estava estacionada na lavanderia da minha casa. Nesse sonho, o mundo estava acabado. Só tinha sobrado eu e mais um pouco bocado de sobreviventes. Estávamos vivendo num mundo pós-apocaliptico, e nossos dias estavam contados (na verdade, as nossas horas). Minha última esperança era a TARDIS (não sabe o que é google it). E, aproveitando que eu tinha uma conexão psíquica com ela, eu, com toda a minha força de vontade, desejei que o mundo fosse da forma que era antes. E então, a TARDIS linda usando sua habilidade de máquina do tempo e minha força de vontade, fez com o que o mundo fosse como era pré-apocalipse. E o melhor de tudo? Teve até o barulho do motor dela no sonho.
- O sonho do gerador de improbabilidade e a cidade suspensa:
Esse não foi o meu único sonho pós-apocaliptico. Nesse outro, a Terra estava entrando em colapso e eu - juntamente com alguns poucos sobreviventes - cheguei numa praia. O mundo estava com os seus minutos contados. Para nos salvar usei um gerador de improbabilidade que estava comigo (por que eu tinha um? nem me pergunte. Enfim, eu apertei o botão e a improbabilidade de a raça humana sobreviver, prosperar e a terra ficar numa boas aconteceu e, então, uma cidade surgiu na frente de meus olhos. Sim, eu estava olhando pro mar.
- O sonho dos demônios:
Preparados para um sonho completamente non-sense e longo? Bom, vamos lá: Tudo começa no que parece ser uma fazenda de interior dos Estados Unidos lá por 1800-e-bolinha. Nela o chão era de terra batida e as casas de madeira. E uma guerra está rolando (tudo isso visto por mim em terceira pessoa). Numa das casas uma família inteira morre, sobrando só um garoto. Um outro garoto aparece e promete ajudar o primeiro garoto, arranjando um lugar seguro para ele numa caravana de carroças. Na carroça que esse garoto embarca tem um padre, que logo percebe que tem algo errado.
Depois dessa introdução digna de filmes, a carroça chega ao seu destino, que é a minha casa nos tempos atuais (prêmio "Interrogação do Ano"). Em algum ponto esse garoto vira eu (a partir de agora eu estou vendo em primeira pessoa). Na frente da minha casa está a minha prima Letícia com uma espada de prata. Do nada uma legião de demônios (que da cintura pra baixo estão envoltos de fumaça e da cintura pra cima têm aparência de gárgulas com asas de morcego) começam a vir para nos atacar, porém quem se aproximava demais era morto pela espada de prata. Eles se vão, e de alguma forma sabemos que esse foi apenas o primeiro ataque.
Eu entro em casa para verificar a segurança anti-demônios. Eu descubro que esses ataques de demônios era um tipo de Apocalipse (sim, apocalipses são bem frequentes nos meus sonhos). O padre e mais algumas pessoas da minha família arranjam uma corda, fazem um laço e vão abençoar esse laço (por que? É um miiiiiiiiistério).
Mais dois ataques de demônios acontecem, e eu peço pra usar a espada, a minha prima concorda e deixa a espada comigo. E eu posso jurar que eu senti a resistência da carde dos demônios contra a espada em minha mão. Matá-los foi divertido.
Em determinada hora, vizinhinhos chegam de carro e nos avisam que a garagem da casa ao lado (que está vazia) tem umas frutas estranhas (elas tinham textura de Jaca e formato de melancia) com mordidas do que pareciam ser de monstros.
Eu (como um bom e destemido protagonista) vou lá dar uma olhada. e então tentáculos começam a sair da fruta, e ela se abre e, em cima dos tentáculos, tem uma cabeça humana encolhida.
- nessa hora eu me lembro de um outro sonho que eu tive nessa mesma casa, em que tinha uma mesa de experimentos (com pratilheiras cheias de coisas em potinhos de formol) com uma dessas frutas em cima dela e dentro dessa fruta uma cabeça humana. Um crossover de sonhos bizarros -
Mais ataques de demônios acontecem. Em determinada hora (sim, minhas especificações de hora são excelentes. Mas vocês sabem como é difícil determinar acontecimentos de sonhos) eu não sou mais o garoto. O garoto está numa caverna, com o chão de areia preta. Ele fala para uma garota perto dele que ele não é desse mundo, e que precisa voltar de onde veio para tentar parar esses ataques de demônios. Ele abre uma porta que estava no chão em baixo de uma camada de areia. Do outro lado está um mundo ensolarado. E o chão dessa nova terra fica paralelo ao batente de baixo da porta que o garoto abriu no chão. Tem um porteiro com a pele transparente, e parecia que dentro dele há um sol. Ele aconselha o garoto a não entrar na casa de espelhos. Ele se despede da garota e entra. É um mundo colorido e festivo, de um jeito que parece que saiu direto da mente de Tim Burton. Ao fundo tem uma mulher gigante com a pele como se fosse um céu estrelado. Está rolando alguma comemoração, com fanfarras, serpentinas e coisas que se vê em carnavais mundo a fora. Exite uma rampa gigantesca (como de tamanho e de altura) que vai serpenteando para frente e para cima até um castelo. O garoto se aproxima de um grupo de nobres e um deles me reconhece como sobrinho. O garoto e os nobre rumam até o castelo, para falar com o regente sobre os problemas que o garoto/eu estávamos enfrentando (nisso o garoto passa pela gigante estrelada, e ela é ENORME). Porém, nesse momento... Eu acordei.
Não sei o que acontece no final. Não sei o por que daquele "laço abençoado", não sei se sobreviveram ao outros ataques de demônios, nem sei se eu consegui falar com o regente daquele mundo festeiro.
É claro que eu tive bem mais sonhos loucos e psicodélicos do que esses, mas infelizmente só me lembro de poucos flashes deles. Teve um que estava rolando uma guerra na Júlio de Mesquita. Teve outro que o mundo inteiro tinha virado peixe por causa do deus egípcio Set (esse eu já narrei aqui no blog). Teve um outro em que eu estava num transatlântico gigantesco com uma estrada de concreto circundando o navio. Já sonhei que a minha casa tinha uma arquitetura diferente (milhares de vezes). Enfim, tudo eu já sonhei de diferente deixaria esse post quilométrico.
Eu gostaria que tivesse um máquina que gravasse todos os meus sonhos e que eu pudesse assistí-los de novo quando quisesse.
E por hoje é só.
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