O primeiro item do qual eu quero falar é o joguinho da hora que eu consegui: o Plants vs. Zombies. É muito da hora. Cê vai avançando no jogo e ganhando plantas pra matar os Zumbis... E pode chegar na hora que você apela, tipo:
E no final tem o videoclipe das plantas e zumbis, muito legalzinho.
Outro assunto que eu posso comentar aqui é de como as aulas estão ficando chatas. Um exemplo é um seminário de Português em que tava passando um filme muuuito mais velho do que Diadema, o Metrópolis. Olha só a animação do povo:
Dá pra ver como está boa a coisa. E é assim em Sociologia, Biologia, Matemática (cujo professor fala grego, Hebraico, Linguagem da Tribo Nômade misturado com Aramaico) em que eu não tô entendendo bulhufas. E coisas assim são frustrantes por que, desse jeito, parece que eu não vou passar em nenhuma faculdade.
Me vem a mente, também, o fato que eu escrevo isso para poucos, muito poucos, olharem. Mas tá valendo. A minha idéia principal de ficar hiper-famoso com o meu bloguinho de merda foi arruinada já na minha época de Desocupado (nem vou me dar o trabalho de por link), quando eu possuía duas pessoas comentando os meus posts (cujo ápice de comentários foi 6, causado por uma crise de ciúmes pelo sem-classificação rolo ex (?) da Gabiizona). E continuo pondo coisas para ver se eu, um dia, terei váááááários seguidores e leitores espalhados Brasil afora e que um dia eu apareça no Fantástico.
Até lá, continuarei a ser um deprimido psicopata cujo passatempo é brotar ao lado das pessoas para elas se espantarem com esse brotamento. E tendo que enfrentar conversa no msn à meia-noite, no meio de um feriadão com um amigo meu que, quando responde, coloca apenas uma ou duas palavras como resposta.
E, voltando ao que eu estava falando de fama e decepções, outro lugar decepcionante é o Twitter, que me viciou no começo (agora já estou na fase de desintoxicação) e me desanimou também. Não que eu quisesse um seguidor por dia, mas eu me sinto meio ignorado. Mas então. Depois das primeiras semanas, quando eu queria ver tudo o que colocavam lá, eu já percebi que as pessoas repetem as mesmas palavras em ciclos, e só entro mesmo para as conversas em aula, por que é no Twitter que agente brisa mais.
E, sem muito asusnto, eu acabei enrolando por que, apesar de apenas não receber mais do que repostas no msn com no máximo 2 palavras, eu perfiro ficar fazendo monólogos do que ir dormir. É nessas horas mais o menso que você percebe o quanto está deslocado, sem internet, sem tv, sem computador. Na casa que eu estava antes, não tinha fogão, tinha uma geladeira sem lâmpada, e outras coisas a menos, que eu narrarei em outro post (com direito a imagens!!!). Agora, na casa do meu pai, a civilização voltou a me falar.
Bom, eu tenho que ir, por que amanhã de manhã o mar me espera e eu preciso descansar para enfrentar as ondas. Um abraço.
